domingo, 18 de abril de 2010

Meio século de muita vida

Fazer 50 anos... Metade de um século... Que previlégio ainda mais quandse tem família e amigos por perto. Nada paga essa maravilha, sou feliz e grato a Deus por tudo e por todos.
Vejam que amigos maravilhosos e que família abençoada eu tenho. Amo todos vocês.
Beijos a todos que ligaram e mandaram mensagems.
Beijos e obrigado meu Deus.

Na SoGo











Fotos: Dindry Buck (Obrigado)


Em casa













Fotos: Eduardo Moraes (obrigado)
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3 comentários:

  1. clovis casemiro24 de abril de 2010 às 07:57

    Querida Kaka - FELIZ ANIVERSÁRIO! Considere-se abraçada, beijada e todo o meu carinho. TE admiro MUITO e desejo que você tenha TUDO DE BOM QUE VOCÊ QUER (E MERECE!).

    OLHA SUA FOTO EM 1998 E PUBLICADA NA REVISTA DA IGLTA - quando fiz meu primeiro texto sobre o turismo gay no Brasil... Você e a IGLTA estão unidos há anos! veja o link:
    http://doublec.com.br/default.asp?cod=5&action=86

    beijos, Clovis Casemiro

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  2. Paulo20 de junho de 2010 às 16:46

    Um impossibilidade de aceitação da orientação sexual faz existir “um anti-homossexual no fundo de todo homossexual”.

    Ainda será assim por muitos e muitos anos...

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  3. Felix Marinho23 de fevereiro de 2016 às 16:46

    Kaká, em um blog (http://aquariodasereia.blogspot.com.br - Biografias Trans da CPLP¹ - Andréia de Maio) que apresentava um artigo sobre Andréia de Maio, escrevi o seguinte:

    Apesar da existência do filme-documentário, Dores de Amor, que ninguém consegue encontrar para assistir. Seria muito interessante que a Kaká di Polly, que foi amiga íntima de Andréia de Maio, conheceu e conviveu com essas outras personalidades (Brenda Lee, Thelma Lipp, Condessa da Nostromundo e Cláudia Wonder), escreve-se um livro relatando esse período de efervescência underground LGBT paulistano, que vivenciou pessoalmente.

    Sei que existe um artigo onde a Kaká relata algumas particularidades deste período, mas não aborda em profundidade essas personagens citadas, toda sua culminância, decadência, influências e contribuições.

    Como testemunha ocular da história, acredito que Kaká di Polly está comprometida em relatá-la e compartilha-la, para que a mesma possa ser preservada.

    O que você acha da minha sugestão do livro ?


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